Lucy é a bila amarela descendo na Barragem de São Félix em por do sol verdadeiro, e não plastificado ao som de um bolero qualquer.
Lucy é boneca de pano xaxando com sanfona em punho. É bemquerência no arroxo do forró.
Cada vez que toca esta sanfona me sobe um arrepio. Lucy é poesia com sorriso leve de quem não NEGA quem é.
Não consegui encontrar o vídeo novo, (dá para ver aqui, ó), mas a interpretação dela para "Qui nem Jiló", que está aí em cima, é de arrepiar. Um primeiro verso que faz toda a diferença, com um "gente" falado de entre os dentes. A coisa mais linda.
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