sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Gente

Tem gente cuidando da minha vida, viu? Gente olhando o que estou fazendo. Gente preocupada com o que ando falando e com quem ando me correspondendo.
Tem gente olhando no meu lixo e vendo o lixo de sua alma suja. Tem gente olhando o precipício de onde me lancei para esta viagem insólita e falando que é besteira, que eu devia continuar com os pés na terra.
Prefiro respirar vivendo do que pensar que vivo, estando apenas em uma sobrevida triste. Prefiro encontrar novos significados e sentidos para tudo o que estou vivendo. Melhor que me esconder em barras de saias, ter medo e insegurança. Abri mão destes sentimentos? Não, mas, como São Paulo, não sou conduzido, conduzo.
E quem quer tomar conta da minha vida, olhe para a sua. Quer falar das minhas decisões? Fale olhando nos meus olhos. Quer comentar a minha escolha de vir para cá? Ou deixar de acreditar nos que acreditava? Ou me espelhar apenas em Cristo? Não me espelho em homens, mas espero deles muito mais do que eles estão oferecendo para o mundo. Egoístas? Vazios? Tristes? Incompetentes? Todos somos. Só não aguento a hipocrisia dos que se fingem perfeitos. Estes são gente que mexe no meu lixo e encontra ali, o lixo que eles são.

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Voar



As cidades lá em baixo
Como um céu no chão
Formando galáxias de luzes
Constelações de holofotes
Halos fortes, nebulosas nuvens cinzentas
Sobre as quais navega a nau que voa
E a lua, pequena e amarelicenta,
Flutua sozinha no éter escuro
Em que transitam aço, torque, carne e turbinas
Flutuam em céu calmo
Bailando sortílego pelo frio da noite
Indo dar nos Recifes de um mar sem ondas
Mar de ventos cortantes, velas abertas e céu escuro
De vapor, vácuo, éter e frio
Um Recife revolto no céu do chão.

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Todas as cartas de amor são ridículas



Fernando, uma pessoa doce, escreveu, que as cartas de amor são ridículas. Pois quero morrer ridículo, rido pelo mundo, pelas cartas de amor ridículas que já escrevi.

Amar é ridículo. É fugir ao conceito do mundo, ao conceito de tudo. Amar é esdrúxulo, é ir contra as forças naturais. Amar é querer mais para o outro, amar é querer se doar.

E não é isso tudo ridículo? Esdrúxulo, fora da realidade? Riam de minha cara os que me acham ridículo por amar demais a vida e o sol e os passarinhos brancos que tomam as ruas de João Pessoa com seus trinados suaves sob o calor abafante e lindo do verão pessoense.

Sim, são ridículas as formas de amar. Ridículas as demonstrações. Bravatas puras, espúrias, pobres e bestas. Amar mesmo é um ato infantil.

Então, façam de mim criança agora! Vistam-me fraldas os que me acham ridículo! Eu mesmo abotoo o alfinete deste fraque de criança que se suja e se ri. Eu mesmo, o que ama, o que ufana, o que extrapola a realidade, amando, temendo, crescendo e gritando que quero ser ridículo!

Não me importa que sejam ridículas as cartas de amor. Eu as quero escrever!

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

sábado, 22 de janeiro de 2011

Eu quero a sorte do chofer de caminhão



Prá me danar por esse mundo a fora. prá me ir sem culpa, dolo ou saudade deixada para trás? Não. Amando, sentindo, a saudade e a culpa, a ausência e a distância. Pois o chofer de caminhão sente saudade. Sente vontade de estar onde não está, tem a querência da distância para matar.

Mas eu quero a sorte do chofer de caminhão, que vai-se, a destino solto, viajando por dentro e por fora. Deixando de lado a rotina antiga, o mauparadismo da vida besta de meu Deus. Quero um sol prá cada dia, uma lua diferente a cada noite e acordar achando tudo lindo. Quero sentir-me vivo, quero amar, amar e amar mais ainda do que já amei. E me ferir, e me estrepar e aprontar estripulias, deixando minha marca em um mundo tão vasto que mal me conhece.

Eu quero beijos de cinema americano, quero mais que o simples sobreviver que a maioria de nós tem.

E, no fim, quem não quer mais?

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Terra

Poucas vezes aprendi tanto sobre um lugar em tão pouco tempo. A Paraiba é fascinante. Desde sua bandeira de forte significado até seu povo de forte sotaque, tudo aqui é mais forte, decidido e belo.

O Paraibano tem orgulho de ser o que é. Não é um povo que se envergonha de sua terra. Mesmo os que vêm do sertão falam de sua terra com raro brilho nos olhos, amor de verdade, uma ligação afetiva com a terra sobre a qual pisam.

Terra é sempre terra, mas, no coração dos homens, ela tem valores diversos. Para alguns é só dinheiro, para outros, um lugar onde cravam suas raízes. Admiro o povo que pensa assim, que enxerga a terra como uma parte de si.

Não sinto falta de me sentir assim. Não vejo a terra como um simples lugar, ou como investimento. Sou planta de raiz rasa, não finco pé em lugar. Minha terra é cá dentro de mim, meu lar é onde estão meus sapatos.

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Primeiras impressões de uma cidade suspensa

Passei, hoje, uma hora parado no Mosteiro da Ordem Franciscana aqui em João Pessoa. Sentado num jardim, olhando o nada, naquela consrtução Rococó linda e magistral.

Um povo que sorri é o paraibano. Orgulhosos de sua cidade, de sua história e de sua falta de pressa que é tão peculiar. Povo educado que para o carro para o pedestre passar.


O Mosteiro traz paz e silêncio. De beleza ímpar, antiga e delicada, é local de contemplação. Daqui se vê as torres da matriz Nossa Senhora das Neves, Uma jaboticabeira e o cimo do casario pessoense. Nas paredes residem, para a eternidade, alguns dos homens e mulheres importantes para a Ordem Franciscana. Paredes de cal e pedras, de ossos e mármores que guardam a história desta terra antiga que estou aprendendo a amar.

Ao som de Sá, Rodrix e Guarabyra a coisa fica ainda mais perfeita.

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Invictus



INVICTUS
De William E. Henley
Tradução: André C S Masini


Do fundo desta noite que persiste

A me envolver em breu - eterno e espesso,
A qualquer deus - se algum acaso existe,
Por mi’alma insubjugável agradeço.

Nas garras do destino e seus estragos,
Sob os golpes que o acaso atira e acerta,
Nunca me lamentei - e ainda trago
Minha cabeça - embora em sangue - ereta.

Além deste oceano de lamúria,
Somente o Horror das trevas se divisa;
Porém o tempo, a consumir-se em fúria,
Não me amedronta, nem me martiriza.

Por ser estreita a senda - eu não declino,
Nem por pesada a mão que o mundo espalma;
Eu sou dono e senhor de meu destino;
Eu sou o comandante de minha alma.

_____________________________________________

João Pessoa, é com este espírito indômito que te enfrento, te olho nos olhos e não temo. João Pessoa, que reservas para meu destino? Nas mãos de Deus me entrego e sei que Ele já tem tudo traçado.

Mas, apesar de Seu traçado, Eu ainda sou o senhor do meu destino.
Eu sou o comandante da minha alma.

domingo, 9 de janeiro de 2011

Fogos de Artifício



Hoje é uma noite em que estou especialmente pensando em alguém especial. Alguém que, creio, não sabe o valor que tem. Alguém que tem fogos de artifício dentro de si, mas tem um pouco de medo de deixa-los aflorar.

Quando falo que amor é movimento, amor é revolução, falo das coisas que vejo neste video. Mesmo naquelas que não concordo (e nãoe stou aqui para julgar ninguém) há iniciativa como motor transformador da vida.

Muitas vezes nos sentimos como sacos plásticos, descartáveis, desimportantes porque alguém nos fez acreditar que somos assim.

Mas é mentira.

Eu sempre falei em minhas pregações (sim, eu já fui um pregador) que Deus guardou uma fagulha de Si mesmo em cada um de nós.

Basta deixar que este fogo de artifício exploda e se expanda!

Vamos lá! Me mostre estes fogos de artifício que você tem guardado dentro de você!

C'mon, baby! Light my fire!!!!


Firework

Você já se sentiu como um saco plástico

Flutuando pelo vento
Querendo começar de novo?

Você já se sentiu frágil
Como um castelo de cartas
A um sopro de desmoronar?

Você já se sentiu enterrado
Gritando sob sete palmos
Mas ninguém parece ouvir nada?

Você sabe que ainda há uma chance para você?
Porque há uma faísca em você

Você só tem que acendê-la
E deixá-la brilhar
Apenas domine a noite
Como o dia da independência

Porque baby, você é um fogo de artifício
Vá em frente, mostre o que você vale
Faça-os fazer "oh, oh, oh"
Enquanto você é atirado pelo céu

Baby, você é um fogo de artifício
Vamos, deixe suas cores explodirem
Faça-os fazer "oh oh oh"
Você vai deixá-los todos surpresos

Você não tem que se sentir como um desperdício de espaço
Você é original, não pode ser substituído
Se você soubesse o que o futuro guarda
Depois de um furacão vem um arco-íris

Talvez a razão pela qual todas as portas estejam fechadas
É que você possa abrir uma que te leve para a estrada perfeita
Como um relâmpago, seu coração vai brilhar
E quando chegar a hora, você saberá

Você só tem que acender a luz
E deixá-la brilhar
Apenas domine a noite
Como o dia da independência

Porque baby, você é um fogo de artifício
Vá em frente, mostre o que você vale
Faça-os fazer "oh, oh, oh"
Enquanto você é atirado pelo céu

Baby, você é um fogo de artifício
Vamos, deixe suas cores explodirem
Faça-os fazer "oh oh oh"
Você vai deixá-los todos surpresos

Boom, boom, boom
Mais brilhante que a lua, lua, lua
Sempre esteve dentro de você, você, você
E agora é hora de deixá-lo sair

Porque baby, você é um fogo de artifício
Vá em frente, mostre o que você vale
Faça-os fazer "oh, oh, oh"
Enquanto você é atirado pelo céu
Baby, você é um fogo de artifício
Vamos, deixe suas cores explodirem
Faça-os fazer "oh oh oh"
Você vai deixá-los todos surpresos oh!
Boom, boom, boom
Mais brilhante que a lua, lua, lua
Boom, boom, boom
Mais brilhante que a lua, lua, lua

72 Horas - Crítica




Russel Crowe nos prende em thriller de fuga bem construído

Russel Crowe deve viver em ciclos de dez anos. Quando estes ciclos se fecham ele volta a fazer os trabalhos que fez no ciclo anterior. Foi assim com “Robin Hood”, onde faz o lider do povo que se torna símbolo de uma nação. Quase o mesmo personagem de “O Gladiador”, do mesmo diretor na virada do século XX.

Não é diferente em “72 horas”. Seu personagem é quase uma reencarnação de John Nash, de “Uma mente Brilhante”, que lhe valeu uma indicação ao Oscar. Um homem em constante choque com a realidade que o permeia. Ele não quer acreditar que sua mulher vai permanecer presa pelo resto da vida.

E este é o tipo de papel que Russel Crowe faz como ninguém. Contido, fragmentado, tridimensional, ele faz com que o homem que interpreta seja crível em um nível que poucos atores em Holywood conseguem.

O filme acompanha a luta deste homem, John, para tirar Lara, sua esposa, da cadeia. Acusada de assassinato, todas as provas a incriminam, todas as apelações foram tentadas e nada deu certo. Tendo que lidar com o filho criança, a falta de dinheiro, as visitas nada íntimas a esposa presa, que, em dado momento, tenta o suicídio, aquele homem vai mergulhando em um plano louco para resgatar a vida que tinha. A vida que lhe foi arrancada.

O diretor e roteirista Paul Haggis nos propõe, então, um jogo contra o tempo e contra a nossa compreensão de moral. Até onde você vai pelo seu amor? Quão forte pode ser o amor de um homem? Quão forte pode ser um homem por seu amor? Russel Crowe é totalmente crível diante destas questões com uma atuação contida (que lembra o John Nash de “Uma mente brilhante”, por isso o paralelo entre os dois) e realista de um homem colocando tudo em jogo para resgatar tudo o que perdeu.

A direção de Haggis é fundamental para nos fazer acreditar que o plano pode não dar certo. Todos os improvisos ao logo do filme beiram o colapso. John está no limiar entre a razão e o desespero. Quando sabe, então, que tem menos de três dias para tirar Lara da prisão, a coisa fica pior e ele é obrigado a por o plano em ação.

Um plano que não está pronto, cheio de falhas e lacunas. Um plano de fuga desenhado por um homem que nunca fugiu, mas que está disposto a tudo para ter sua esposa de volta. Um bom homem colocado em uma situação de vida ou morte. E não há muitos atores como Russel Crowe para nos convencer de que isso é de verdade.

Os detalhes fazem a diferença. Como a tensa relação entre John e seu pai, vivido excepcionalmente por Brian Denehy. Ou as fontes de informação que ele vai buscar na internet para complementar seu plano. Todas as fontes são reais e perfeitamente plausíveis. Coisas que qualquer homem comum, em um momento de desespero está disposto a fazer.

As reviravoltas são parte destes detalhes. Apesar de usar alguns recursos estilísticos repetidamente (a câmera mostrando ou ocultando o que interessa para que o suspense aumente), suas resoluçõs são plausíveis. Não existe, no mundo deste filme, nenhuma fórmula que não estaria presente ali se aquilo não fosse real. Do desespero estampado no rosto de Lara até a montagem do quebra-cabeças pelos policiais, tudo é factível, tudo pode acontecer com qualquer um.

No fim, um filme onde se vê claramente a mão do diretor. Dirigindo seu próprio roteiro Haggis sabe o que está fazendo. Pode-se distinguir seu toque dentro do filme, construindo o suspense amparado na excelente atuação de Russel Crowe e, depois, construindo a fuga de forma a nos fazer acreditar nele. Apesar de um pouco desgastada, a fórmula dos filmes de prisão dá certo neste thriller.

sábado, 8 de janeiro de 2011

Love is the Movement



O Amor é um movimento

Um dia em Los Angeles


Milhões de pessoas

Procurando por um movimento

Porque todos pararam

E todos congelaram

E todos quebrados

E ninguém se mexeu

E todos assustados

Da ação que nunca viria





É o inacabado

Presos na linha





O Amor é o movimento

O Amor é a revolução

É a redenção

Nós não temos que voltar atrás





As estrelas estão vivas

Dançando para a música

Da mais profunda emoção

E tudo do mundo

Está cantando no tempo

Como os céus estão cavando

Caminhos misteriosos

Porque Deus deu sua vida

Para dar ânimo a minha alma





É maior que uma fria religião

É maior que a vida





Nós não podemos parar

Nós não temos que voltar atrás





Esta é a Revolução





Levante-se, Levante-se

O amor está movendo você agora

Levante-se, Levante-se

O amor está movendo você agora

Levante-se



___________________
 
Amor é movimento, ação, o amor se desloca entre os corações das pessoas por meio não de suas palavras, mas de suas atitudes. As pessoas podem falar sobre o amor, mas vive-lo é difícil e penoso, uma experiência cansativa, que exige mais da carne e do espírito do que estão preparados para oferecer.
 
Amor é carne e sangue, é músculos se movendo para oferecer ao próximo mais do que palavras de consolo. Amor não se define em palavras, não cabe em frases ou conceitos simples. É como tentar dizer o que é o vento, o que é a força ou o que é uma lágrima. Você tem explicações tecnicas para isso, mas nenhuma será o bastante para dizer o que é o amor.
 
Amar é um verbo, e deve ser entendido como tal. Não existe amor sem o ato de amar.
 
O amor é um movimento.

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Atrás poeira


Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas, que já tem a forma do nosso corpo, e esquecer os nossos caminhos, que nos levam sempre aos mesmos lugares. É o tempo da travessia: e, se não ousarmos fazê-la, teremos ficado, para sempre, à margem de nós mesmos.

Fernando Pessoa

 
Uma grande mudança se apresenta na minha vida. Em pouco mais de uma semana estou saindo de Santos e indo para João Pessoa. A todos que ficam, que saibam que as roupas velhas e confortáveis já não me servem mais. Sem o desafio de viver, de que adianta viver?

Então, encare os desafios, vença seu medo, corte os cordões que te prendem. É tempo de mudança? Não resista e não hesite. Mude! Transforme o mundo a sua volta e o mundo a sua volta transformará você!


Mudança
João Thiago

É tempo de mudar
Mudar de ares
Mudar de mares
Mudar de céu

Mudar de nome
Do sal pro mel
Mudar consome
Força e vontade
O tempo some
Mas a paisagem
Que vejo é outra

E outra é a vida
E outro é o riso
E a vontade

Este é o tempo
Mudo a contento
Atinjo meu auge
Na mudança que urge
No pensamento que surge
Trazido ao vento

Mudar é foda
E não se comporta
Em caixas apenas

Mudar de gosto
Loiras, morenas
De vinho prá rum

Mudar é um passo que se dá
Mais um

Mudar para vencer
Mudar por mudar
Mudar de fase
Mudar como a lua
Mudar de face
Mudar como o Lula
Na eleição que ganhou

Mudar de cidade
Mudar à vontade
Mudar e crescer

Não mudar prá você
Mas mudar e te ter
Mudar por amor
Sem ódio ou rancor
Mudar para amar

Amar de verdade
Sem medo ou saudade
Prá nos afastar

Mudar prá estar junto
Ser um só defunto
(como dizia o poeta
Naquela crônica que li
Em uma primavera)

Mudar para mim
Prá satisfação
De um desejo contido
A transformação
Que aumenta a libido

A metamorfose
De uma lagarta
Em borboleta
Como a descoberta
Da pedra em Roseta
A mudança descobre
O que há mais em mim

A minha mudança
Não vem prá ficar
Mas para mudar
E novamente
Como o tempo que muda
Como a serpente
Que muda de rumo
Só no arrastar

Mas quero voar
Ter asas, ser ave
Mudar como o tempo
De frio prá calor
Sem ódio ou pavor
(apesar de sentir
Um medo tremendo
De mudar e não vir
A pessoa que sendo
Me deixar feliz)

O medo que sinto
De tal mudança
Não impede que siga
Com temperança
Preparando minha alma
Para alcançar
O homem que vou
Ainda me tornar
Um homem pronto
Pronto para amar
E novamente mudar
E mudar, e mudar...

sábado, 1 de janeiro de 2011




Um novo tempo.

Um tempo para refletir? Ou para viver o que se refletiu durante tantos velhos tempos?
Um tempo de planejar? Ou colocar em prática tudo aquilo que foi planejado?
Um tempo de organizar? Ou viver da melhor maneira o que foi organizado até hoje?

Planejamentos, reflexões, organização. O tempo para isso já passou. É tempo de viver tudo isso. O melhor de nossas vidas chega agora. Não é mais tempo de esperar, e sim de viver.

Hoje a festa é de cada um de nós e de quem quiser!

Um 2011 cheio de realizações!