segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
Invictus
INVICTUS
De William E. Henley
Tradução: André C S Masini
Do fundo desta noite que persiste
A me envolver em breu - eterno e espesso,
A qualquer deus - se algum acaso existe,
Por mi’alma insubjugável agradeço.
Nas garras do destino e seus estragos,
Sob os golpes que o acaso atira e acerta,
Nunca me lamentei - e ainda trago
Minha cabeça - embora em sangue - ereta.
Além deste oceano de lamúria,
Somente o Horror das trevas se divisa;
Porém o tempo, a consumir-se em fúria,
Não me amedronta, nem me martiriza.
Por ser estreita a senda - eu não declino,
Nem por pesada a mão que o mundo espalma;
Eu sou dono e senhor de meu destino;
Eu sou o comandante de minha alma.
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João Pessoa, é com este espírito indômito que te enfrento, te olho nos olhos e não temo. João Pessoa, que reservas para meu destino? Nas mãos de Deus me entrego e sei que Ele já tem tudo traçado.
Mas, apesar de Seu traçado, Eu ainda sou o senhor do meu destino.
Eu sou o comandante da minha alma.
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Lembras da invejinha branca, Poeta? Pois é, o jogo aqui converteu... destemido, audaz, obstinado... te desejo toda a sorte nessa nova fase. Que Deus te abençoe e ilumine seus caminhos.
ResponderExcluirBeeeijo,
Luciana