Um jornalismo comprometido. É isso que quero fazer. Com rabo preso com o povo, com as pessoas que têm menos oportunidades. Um jornalismo que representa a voz de alguém. Estes "alguéns" que não têm voz nem vez na sociedade. Um jornalismo opinativo, que não aceita a corrupção. Um jornalismo tendencialista, que escolhe o lado do fraco para representar. Um pelego dos pobres e desprovidos de voz.Eis o jornalista que quero ser.
Feliz dia Nacional da Liberdade de Imprensa! Um compromisso com o Brasil, com seu povo e com um jornalismo de verdade, nu, cru, crível e irascível. Um jornalismo que não se rende diante da vontade do mais forte, mas cede ao clamor do mais fraco.
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